terça-feira, 10 de junho de 2008

Em busca da melhor pesquisa

Há males que vêm para bem. Em 1996, dois estudantes da Califórnia se viram num mato sem cachorro. Eles estavam totalmente frustrados com as ferramentas de busca oferecidas na internet naquela época. Decidiram, então, montar um buscador que fosse rápido, eficiente e com poucos detalhes, para que quem o acessasse não precisasse perder tempo. Foi assim que nasceu o Google, hoje, o mais famoso site de busca na internet.

Com o tempo, o Google tornou-se tão popular que poucas pessoas procuram outro. Entre seus usuários está Rosa Maria e Elizete Colares. Ambas ingressaram no mestrado em educação em 2000. Desde então, precisam diariamente dos serviços googlianos. Desde que conheceram suas ferramentas, não se interessaram em procurar outro.

Quando perguntada sobre que tipo de dificuldade sente em relação às pesquisas, Elizete é taxativa: “nenhuma”. Rosa discorda e conta que ainda se confunde com tanta informação. E completa com orgulho: “já progredi bastante nas buscas, escolhendo as palavras mais direcionadas ao que preciso, mas muitas vezes pego retalhos, junto todos eles, e tento favorecer a minha compreensão e necessidade do momento. Outros textos, sequer consigo abrir para ler. Ainda têm aqueles que deles não se pode nada tirar”.

Por fim, pergunto se elas têm algo a sugerir para melhorar o processo de pesquisa do Google. Elizete diz que ele atende bem às suas necessidades. Ela diz ainda que não conhece outras ferramentas, por isso não se sente apta a sugerir modificações. “Para meu trabalho está bom”, encerra. Rosa Maria acredita que as pesquisas poderiam ser melhor direcionadas. Ela também usa o Cadê.com e sugere que poderia ser “melhor a liberação de algumas produções, pesquisas, mais específicas para assuntos os mais diversos, que
viessem abranger uma área maior de atuação acadêmica.”

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